sábado, 7 de junho de 2014

Projeto inovador promove 16 maneiras novas (e úteis!) de reutilizar uma garrafa

Não é de hoje que a Coca-Cola tem mostrado preocupação com seu principal ícone de marca: a garrafa. Uma das principais é o que fazer com as garrafas de plástico vazias do produto. Pois no Vietnã foi lançado o projeto 2nd Lives, que oferece uma série de ferramentas que, quando combinadas com a garrafa do refrigerante, ganham novas, divertidas e úteis funções.
São 16 novas vidas que podem ser dadas às garrafas, tais como: apontador, refil de shampoo, brinquedos infantis, arminha que joga água, halteres, spray e diversas outras opções extremamente úteis. Com isso, a ideia é minimizar o impacto do produto, pois o pós-consumo é altamente recomendado.
Afinal, quem não gostaria de ter uma dessas incríveis ferramentas?
Por Vicente Carvalho



Telhas solares que substituem painéis solares

O mercado da arquitetura sustentável esta em franca expansão, sempre com o aparecimento de novas tecnologias.Uma dessas novidades são as telhas solares que vem conquistando o público no quesito estética. Cada vez mais os fabricantes procuram unir a funcionalidade juntamente com a estética e é o que esta acontecendo no mercado de painéis solares. A rejeição do público aos modelos grandes e pesados dos painéis solares que acima de tudo prejudicavam a estética do telhados fez com que as empresas italianas Area Industrie Ceramiche e REM aprimorasssem suas tecnologias criando a Tegola Solare. Essa telha com componentes mais leves permitiu que a tecnologia solar fosse gradualmente incorporanda aos materiais tradicionais, com isso obteve-se ganhos de eficiência e estética. A Tegola Solare é uma telha cerâmica normal à qual foram embutidas quatro células fotovoltáicas. A montagem é feita como a de qualquer outro telhado e a superfície “solar” é adaptável às necessidades do utilizador já que o fabricante disponibiliza também o mesmo modelo em telhas “comuns”. Em caso de dano, apenas se substitui a telha, operação fácil e barata pela própria natureza modular do telhado tradicional. A fiação segue sob o telhado para o conversor. Segundo o fabricante, uma área de 40 m² gera cerca de 3kw de energia.

Um telhado que atenda a função adicional de fornecimento de energia renovável é uma opção a se considerar, você vai economizar uma boa quantia de dinheiro na conta de serviços de luz e gás. O investimento que pode parecer alto no início, é salvo depois de alguns meses de não pagamento de contas. No mercado existe uma variedade destas telhas solares que têm materiais que as tornam mais flexível e podem assumir qualquer forma. Um telhado completo, ou parcialmente coberto com estas telhas solares podem facilmente satisfazer as necessidades de energia de uma família.



Essas telhas são como os painéis solares são construídas para converter a luz solar em energia e manter a estética e a harmonia. Em Veneza, é onde a maioria dessas peças foram colocadas. Várias empresas americanas e européias têm desenvolvido vários modelos que permite ser instalado em qualquer telhado. Veneza é uma das principais cidades que já tem estes telhados solares. No entanto, eles ainda são mais caros do que os painéis convencionais e mais difíceis de encontrar instaladores isso na Europa quanto ao Brasil esperamos que essa tecnologia chegue o mais breve possível aqui, vai depender muito da sociedade civil cobrar dos seus governates uma política mais clara e sustentável com relação a matriz energética brasileira.
Fonte: EccaPlan.

Quem inventou o Sketchup?

SketchUp é um software proprietário para a criação de modelos em 3D no computador. Foi originalmente desenvolvido pela At Last Software(@last software), uma empresa estadunidense com sede em BoulderColorado, a qual foi adquirida pela Google, como anunciado a 14 de Março de 2006. Em 2012 Trimble Navigation adquiriu o programa. O SketchUp está disponível em duas versões: a versão profissional, Pro, e a versão gratuita, Make, (para uso privado, não comercial). No site em inglês do SketchUp, você encontra para download a versão 2013 em inglês do software.


Google inaugura em deserto dos EUA maior usina solar do mundo

Planta ocupa cerca de 12 km² e pode gerar 342 megawatts de eletricidade.
Capacidade é suficiente para abastecer mais de 140 mil casas.
O Google em parceria com mais três empresas inaugurou a maior usina solar do mundo no deserto de Mojave, nos Estados Unidos.
A planta ocupa cerca de 12 quilômetros quadrados e está próxima da fronteira dos estados da Califórnia e Nevada.
São 347 mil espelhos voltados para o sol, com capacidade para gerar 342 megawatts de eletricidade, o suficiente para abastecer mais de 140 mil casas.
A luz solar gerada é concentrada em torres espalhadas pela planta, que são receptores cheios de água. Quando a luz atinge esse receptor, a água fica aquecida e cria vapor, que é canalizado para turbinas e geram eletricidade.

Do G1, em São Paulo.

Mãe inventa aparelho que dá esperança a crianças que não podem andar

A invenção de uma mãe está dando a muitos pais a esperança de que seus filhos com limitações físicas possam andar pela primeira vez. O produto chamado de Firefly UpSee é um equipamento que permite às crianças ficar de pé, ligadas a seus pais por uma série de tiras, com os pés presos a sapatos de borracha.
Debby Elnatan foi quem teve a ideia do Firefly UpSee, ainda quando seu filho Rotem era uma criança. Rotem, que hoje tem 19 anos, nasceu com paralisia cerebral, uma condição que afeta seu cérebro e nervos, impactando seus movimentos.
Ele chorou quase todo o seu primeiro ano de vida e um dia sua terapeuta olhou para nós e disse: ‘seu filho não sabe o que suas pernas são’”, contou Elnatan em um vídeo. Os médicos disseram a ela que seu filho não deveria ser encorajado a engatinhar ou andar, por medo de que isso causasse espasmos em seus músculos, ou algo pior.
Devastada pelo diagnóstico de Rotem, depois de quase duas semanas chorando, Debby decidiu ir contra as recomendações dos médicos e tentou encontrar uma maneira para que seu filho pudesse ter a experiência de andar. “Eu queria estar de pé enquanto Rotem estava em pé e eu queria que suas mãos estivessem livres para brincar e explorar o mundo”.
Demorou algum tempo e alguma prática para que Rotem pudesse andar mais do que alguns segundos. Eventualmente, ele e sua mãe conseguiram andar juntos em casa e em passeios por mais de duas horas. Debby usou o dispositivo até o filho completar 7 anos de idade e foi sempre aprimorando-o conforme ele ia crescendo.
Nos últimos anos, Elnatan esteve trabalhando para que sua invenção chegasse ao mercado para ajudar outros pais com o mesmo problema. Ele agora está sendo produzido pela Leckey, uma companhia na Irlanda do Norte, e começará a ser vendido já neste mês de abril.
Um grupo de 20 famílias tem testado o dispositivo nos últimos três meses. Com o Firefly UpSee, as crianças tem a oportunidade de participar de mais programas com a família.
O UpSee custa US$ 540 e pode ser usado com crianças de 3 a 8 anos, mas o terapeuta físico Joseph Schreiber, presidente da American Physical Therapy Association, afirma que os pais devem antes consultar os médicos das crianças antes de comprar e usar o equipamento. Ainda assim, ele se mostrou bem otimista sobre os benefícios que seu uso podem trazer na experiência das crianças com limitações físicas.

O UpSee pode não ajudar a tirar as crianças de sua condição limitante, mas é sempre emocionante o seu potencial para o desenvolvimento emocional, vendo os sorrisos em seus rostos!

Filme com sua participação

Clique no link abaixo e forneça os 3 dados solicitados,
em seguida veja o resultado.
Irão exibir um filme com sua participação.

Para quem não quer mais encontrar o gato, tente cercar o gato:

É viciante e bom para cabeça.
 Vá clicando nos círculos mais claros, eles ficarão mais escuros.
O objetivo é cercar o gato; Não deixá-lo sair.
Uma boa maneira de fazer o cérebro funcionar e prevenir Alzheimer.
Para começar, clique no site abaixo.

O Código Braille

Para compreendermos a origem do Código Braille, devemos nos reportar à vida de um brilhante jovem francês nascido no início do século XIX. Louis Braille vivia em Coupvray, um pequeno distrito localizado à cerca de 45 quilômetros da cidade de Paris. Quando tinha apenas três anos de idade, Louis sofreu um grave acidente quando manejava uma das ferramentas da oficina de seu pai. Por fim, o jovem Braille acabou perdendo a visão dos dois olhos.
Apesar da infeliz limitação, os pais de Braille decidiram mandá-lo para escola junto das outras crianças. Incapaz de enxergar e escrever, Braille desenvolveu a incrível capacidade de memorizar todas as lições repassadas por seus mestres. Graças ao seu notório desempenho escolar, acabou conseguindo ingressar em uma instituição de ensino para cegos administrada por Valentin Haüy. As possibilidades de aprimoramento intelectual de Braille pareciam cada vez mais viáveis.
Nessa escola, os textos eram adaptados de forma que as letras eram impressas em alto relevo. Apesar de funcional, o método exigia a confecção de livros pesados e grandes. Além disso, o tempo gasto para a leitura de qualquer material era bastante extenso. Em razão dessas dificuldades, o instituto de Valentin sempre estava à procura de novos métodos que pudessem facilitar a vida e o acesso à informação dos deficientes visuais.
Sob tal contexto, o capitão de artilharia Charles Barbier de la Serre apresentou um método conhecido como “sonografia” ou “escrita noturna”. Nesse novo sistema, o usuário utilizava um código feito em pontos que poderia ser lido com a ponta dos dedos. Apesar de oferecer várias facilidades, o código apresentado por Barbier apresentava dois sérios problemas: era complexo demais para ser memorizado e os símbolos usados não permitiam a soletração das palavras.
Nesse meio tempo, Braille conheceu a jovem Teresa von Paradise, que lhe apresentou o mundo da música. Por meio dos esforços de Teresa, que também era cega, foi idealizado um aparelho que permitia a leitura e a composição de partituras para piano. Interessado por essa novidade, Braille se tornou organista, violoncelista e, logo em seguida, foi aceito como músico na Igreja Santa Ana de Paris. Sua incrível habilidade musical lhe concedeu apresentações nas mais famosas casas de concerto da cidade.
Em um desses concertos, Braille acabou conhecendo Alphonse Thibaud, conselheiro comercial do Estado francês. Durante uma conversa informal, Thibaud perguntou ao jovem músico se ele não estaria disposto a criar um método que permitisse os cegos lerem e escreverem. Após refutar tal proposta, pensando que isso só poderia ser feito por alguém que enxergasse, Braille passou a se empolgar com esse projeto desafiador.
Após três anos de pesquisa e experimentos, Louis Braille estabeleceu um novo sistema de escrita e leitura para cegos. No ano de 1829, publicou esse novo código no livro “Processo para escrever as palavras, a música e o canto-chão, por meio de pontos, para uso dos cegos e dispostos para eles”. Em 1852, Braille faleceu sem ter a oportunidade de ver seu trabalho amplamente reconhecido.
O código Braille é composto por uma combinação de pontos dispostos em uma célula de três linhas e duas colunas. Por meio da combinação destes símbolos, o deficiente visual pode realizar a leitura e a escrita de qualquer tipo de texto. Em situações mais simples, o texto em Braille pode ser produzido com a utilização de uma régua especial e um estilete que registra os pontos em uma base que marca os lugares marcados.
Atualmente, existem máquinas de escrever adaptadas para a confecção de textos em Braille e computadores que conseguem transformar um simples comando de voz em um texto adaptado a esse mesmo código. Sem dúvida, o sistema Braille abriu um campo de possibilidades que irrompe com as limitações impostas pelo corpo. Mesmo sem a visão do mundo material, os cegos podem produzir conhecimento, realizar projetos e, principalmente, sentir o mundo à sua maneira.

Por Rainer Sousa

Estradas Solares substituirão o asfalto?

Ao longo dos últimos anos, temos visto um aumento do foco em melhorar nossas estradas por meio do uso da tecnologia. Glow-in-the-dark ruas movidas a energia solar são agora uma realidade na Holanda, oferecendo maior visibilidade à noite e diminuindo a dependência de iluminação pública.
Mas ainda há muito mais que pode ser feito de acordo com Scott e Julie Brusaw, fundadores do Solar Roadwaiys. Sua empresa está buscando levantar US $ 1 milhão de dólares para financiar o que eles acreditam que é o material de construção da estrada do futuro.
Seus painéis de estrada solares modulares substituiria asfalto existente e ofereceria uma série de melhorias. Para começar, eles seriam capazes de aproveitar os raios do sol para gerar eletricidade que poderia ser usado para casas e empresas de energia via calçadas conectadas e estacionamentos.
O sistema também inclui elementos de aquecimento para manter as estradas livres de neve e gelo durante o inverno e LEDs que podem ser programados para exibir sinalização de rodovias linhas que podem se adaptar às condições de tráfego em tempo real. Cada painel poderia ser revestido com uma superfície de vidro temperado, seria resistente ao impacto e ao teste de carga. Os painéis solares da estrada alcançaram o status de protótipo, mas agora eles precisam de mais financiamento, a fim de trazer uma equipe de especialistas para ajudar a refinar ainda mais e se preparam para a fabricação.
É certamente uma ideia legal, mas ao mesmo tempo, há uma tremenda quantidade de trabalho que ainda precisa ser feito.

Veja a Estação Espacial Internacional ao vivo

A Nasa lançou uma novidade, agora da para assistir a Estação Espacial Internacional (ISS) ao vivo. Para quem sempre teve vontade de ver nosso planeta Terra ao vivo do espaço, agora virou realidade, por uma iniciativa da NASA que instalou quatro câmeras na ISS (Estação Espacial Internacional),  que transmite com alta definição a Terra. 
As imagens são transmitidas em tempo real pelo site Ustream, vale lembrar que a ISS dá uma volta na Terra a cada 90 minutos. Durante metade deste período, ela deve passar por territórios onde já é noite e não há iluminação.  
No site pode visualizar em uma linha do tempo as atividades dos astronautas e o que ele está fazendo no momento e também dá para visualizar o console do controle (ISS) .


Filtro de barro brasileiro é o mais eficiente do mundo

Objeto comum em muitos lares brasileiros, o filtro de barro pode até ser um antigo morador, mas ainda dá conta do recado. Estudos publicados no livro “The Drinking Water Book” de Colin Ingram apontam que o filtro tradicional de barro, com câmara de filtragem de cerâmica é bastante eficiente na retenção de cloro, pesticidas, ferro e alumínio. Além de também reter 95% do chumbo e 99% do parasita Criptosporidiose, espécie causadora de diarreias e dor abdominal. 
A eficiência na retenção de impurezas se deve a forma como o filtro faz a passagem de água impura para filtrada. A filtragem por gravidade, em que a água lentamente passa pela vela e goteja num reservatório inferior, garante que micro-organismos e sedimentos não desçam. Exatamente como funciona o filtro de barro.
Em contrapartida, quando a água sofre uma pressão de passagem, tais como o fluxo da água da torneira ou tubulação, o processo de filtragem fica prejudicado, já que a pressão faz com que micro-organismos e sedimentos passem pelo sistema e cheguem ao copo das pessoas. A pesquisa também revela que muitas tecnologias lançadas para novos filtros não têm tanta utilidade, pois em geral não impedem que elementos perigosos como flúor e arsênio passem pela filtragem.
Pelo visto, a aposentadoria do filtro de barro ainda está longe. O enfermeiro Maique Pelanda gostou tanto da pesquisa que se prontificou a comprar um para a sua casa. Já a gestora ambiental Adrielly Silveira Lima garante que para ela a pesquisa não é novidade. “Sempre disse ao pessoal da minha casa que o filtro de barro era o melhor, agora está comprovado cientificamente!”
Limpeza do filtro - Mesmo com tanta eficiência, o filtro de barro exige cuidados básicos e simples. A vela deve ser limpa a cada três meses, ou antes disso, caso esteja amarelada ou esverdeada. Não é recomendada a utilização de produtos para a limpeza da vela, basta água corrente e uma esponja nova e limpa.
Sistema de filtragem: com minerais
Objetivo: reter impurezas, como limo, lodo e ferrugem
Como funciona: o processo é físico. Alguns minerais, como o quartzo e a dolomita, dispostos em camadas, formam uma espécie de peneira. Quando a água passa por eles, as impurezas ficam ali retidas.
Cristiane Mendonça, Revista ECOLÓGICO


Brasileiro inventor de 'luz engarrafada' tem ideia espalhada pelo mundo

Alfredo Moser poderia ser considerado um Thomas Edison dos dias de hoje, já que sua invenção também está iluminando o mundo.
Em 2002, o mecânico da cidade mineira de Uberaba, que fica a 475 km da capital Belo Horizonte, teve o seu próprio momento de 'eureka' quando encontrou a solução para iluminar a própria casa num dia de corte de energia.
Para isso, ele utilizou nada mais do que garrafas plásticas pet com água e uma pequena quantidade de cloro.
Nos últimos dois anos, sua ideia já alcançou diversas partes do mundo e deve atingir a marca de 1 milhão de casas utilizando a 'luz engarrafada'


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Mas afinal, como a invenção funciona? A reposta é simples: pela refração da luz do sol numa garrafa de dois litros cheia d'água.
"Adicione duas tampas de cloro à água da garrafa para evitar que ela se torne verde (por causa da proliferação de algas). Quanto mais limpa a garrafa, melhor", explica Moser.
Moser protege o nariz e a boca com um pedaço de pano antes de fazer o buraco na telha com uma furadeira. De cima para baixo, ele então encaixa a garrafa cheia d'água.
"Você deve prender as garrafas com cola de resina para evitar vazamentos. Mesmo se chover, o telhado nunca vaza, nem uma gota", diz o inventor.
Outro detalhe é que a lâmpada funciona melhor se a tampa for encapada com fita preta.
A ideia de Moser já é utilizada em mais de 15 países onde energia é escassa
"Um engenheiro veio e mediu a luz. Isso depende de quão forte é o sol, mas é entre 40 e 60 watts", afirma Moser.
Apagões
A inspiração para a "lâmpada de Moser" veio durante um período de frequentes apagões de energia que o país enfrentou em 2002. "O único lugar que tinha energia eram as fábricas, não as casas das pessoas", relembra.
Moser e seus amigos começaram a imaginar como fariam um sinal de alarme, no caso de uma emergência, caso não tivessem fósforos.
O chefe do inventor sugeriu na época utilizar uma garrafa de plástico cheia de água como lente para refletir a luz do sol em um monte de mato seco e assim provocar fogo.
A ideia ficou na mente de Moser que então começou a experimentar encher garrafas para fazer pequenos círculos de luz refletida.
Não demorou muito para que ele tivesse a ideia da lâmpada.
"Eu nunca fiz desenho algum da ideia".
"Essa é uma luz divina. Deus deu o sol para todos e luz para todos. Qualquer pessoa que usar essa luz economiza dinheiro. Você não leva choque e essa luz não lhe custa nem um centavo", ressalta Moser.
Pelo mundo

O inventor já instalou as garrafas de luz na casa de vizinhos e até no supermercado do bairro.
Ainda que ele ganhe apenas alguns reais instalando as lâmpadas, é possível ver pela casa simples e pelo carro modelo 1974 que a invenção não o deixou rico. Apesar disso, Moser aparenta ter orgulho da própria ideia.
"Uma pessoa que eu conheço instalou as lâmpadas em casa e dentro de um mês economizou dinheiro suficiente para comprar itens essenciais para o filho que tinha acabado de nascer. Você pode imaginar?", comemora Moser.
Carmelinda, a esposa de Moser por 35 anos, diz que o marido sempre foi muito bom para fazer coisas em casa, até mesmo para construir camas e mesas de madeira de qualidade.
Mas parece que ela não é a única que admira o marido inventor.
Illac Angelo Diaz, diretor executivo da fundação de caridade MyShelter, nas Filipinas, parece ser outro fã.
A instituição MyShelter se especializou em construção alternativa, criando casas sustentáveis feitas de material reciclado, como bambu, pneus e papel.
Para levar à frente um dos projetos do MyShelter, com casas feitas totalmente com material reciclado, Diaz disse ter recebido "quantidades enormes de garrafas".
"Nós enchemos as garrafas com barro para criamos as paredes. Depois enchemos garrafas com água para fazermos as janelas", conta.
"Quando estávamos pensando em mais coisas para o projeto, alguém disse: 'Olha, alguém fez isso no Brasil. Alfredo Moser está colocando garrafas nos telhados'", relembra Diaz.
Seguindo o método de Moser, a entidade MyShelter começou a fazer lâmpadas em junho de 2011. A entidade agora treina pessoas para fazer e instalar as garrafas e assim ganharem uma pequena renda.
Nas Filipinas, onde um quarto da população vive abaixo da linha da pobreza (de acordo com a ONU, com menos de US$ 1 por dia) e a eletricidade é muito cara, a ideia deu tão certo, que as lâmpadas de Moser foram instaladas em 140 mil casas.
As luzes 'engarrafadas' também chegaram a outros 15 países, dentre eles Índia, Bangladesh, Tanzânia, Argentina e Fiji.
Diaz disse que atualmente pode-se encontrar as lâmadas de Moser e comunidades vivendo em ilhas remotas. "Eles afirmam que eles viram isso (a lâmpada) na casa do vizinho e gostaram da idéia".
Pessoas em áreas pobres também são capazes de produzir alimentos em pequenas hortas hidropônicas, utilizando a luz das garrafas para favorecer o crescimento das plantas.
Diaz estima que pelo menos um milhão de pessoas irão se beneficiar da ideia até o começo do próximo ano.
"Alfredo Moser mudou a vida de um enorme número de pessoas, acredito que para sempre", enfatiza o representante do MyShelter.
"Ganhando ou não o prêmio Nobel, nós queremos que ele saiba que um grande número de pessoas admiram o que ele está fazendo".
Mas será que Moser imagina que sua invenção ganharia tamanho impacto?
"Eu nunca imaginei isso, não", diz Moser emocionado.
"Me dá um calafrio no estômago só de pensar nisso".

Gibby Zobel - De Uberaba para o serviço mundial da BBC.

Um garoto de seis anos com uma ideia e um sonho

Ryan Hreljac nasceu em Ontáriono no Canadá, em maio de 1991.
Quando pequeno, na escola, com apenas seis anos, sua professora lhes falou sobre como viviam as crianças na África.
Profundamente comovido ao saber que algumas at
é morrem de sede, sendo que para ele próprio bastava ir a uma torneira e ter água limpa. Ryan perguntou a professora quanto custaria para levar água para a África, e a professora lembrou que
havia uma organização chamada "WaterCan", que poderia fazer
poços custando cerca de 70 dólares.
Quando chegou em casa, foi direto a sua mãe Susan e lhe disse que necessitava de 70 dólares para comprar um poço para as crianças africanas. Sua mãe disse que ele deveria conseguir o dinheiro pelo seu esforço, e deu-lhe tarefas em casa com as quais Ryan ganhava alguns dólares por semana. Finalmente ele reuniu os 70 dólares e foi para a "WaterCan". Quando atenderam, disseram-lhe que o custo real da perfuração de um poço era de 2.000 dólares.. Susan deixou claro que ela não poderia lhe dar todo esse dinheiro, mas Ryan não se rendeu e prometeu que voltaria com os 2.000. Passou a realizar tarefas na vizinhança e acumulando dinheiro, o que contagiou seus irmãos, vizinhos e amigos, que resolveram ajudá-lo.
Até que conseguiram juntar 700 dólares e voltaram para "WaterCan", onde a ONG canadense comprometeu-se a completar o que faltava.
E em janeiro de 1999 foi perfurado um poço numa vila ao norte de Uganda.
Nesse mesmo ano, Ryan Hreljac criou a fundação



Ryan’s Well (o Poço de Ryan). Desde então já permitiu a mais de quinhentas mil pessoas terem acesso a água potável.
Quando o poço ficou pronto, a escola de Ryan começou a se corresponder com a escola que ficava ao lado do poço. Assim Ryan conheceu Akana: um jovem que lutava para estudar a cada dia. Ryan cativado pediu aos pais para viajar para conhecer Akana. Em 2000, chegou ao povoado, e foi recebido por centenas de pessoas que formavam um corredor e gritavam seu nome. - Sabem meu nome? - Ryan surpreso pergunta ao guia. Todo mundo que vive 100 quilômetros ao redor sabe, respondeu.
Hoje em dia Ryan, com 23 anos, tem sua própria fundação e já levou mais de 400 poços para a África. Encarrega-se também de proporcionar educação e de ensinar aos nativos a cuidar dos poços e da água.
www.ryanswell.ca


Uma Impressora 3D que pode construir uma casa em 24 horas

O mercado de impressão 3D não para de crescer e uma nova tecnologia que vem sendo pesquisada na University of Southern California, nos EUA, promete mudar o mundo usando este conceito. Trata-se da impressão do "Contour Crafting", que seria capaz de imprimir casas de 230 metros quadrados em apenas um dia.
Para funcionar, ela utiliza um robô gigante, que se move por trilhos colocados nas laterais do que será a casa depois de pronta. Este robô substitui as ferramentas manuais e o trabalho braçal. Em seguida, ele cria camadas de concreto para criar paredes vazias e em seguida as preenche com mais concreto. A mão de obra humana ficaria responsável por colocar portas e janelas na casa construída.
Os projetos podem ser criados pelo computador em um programa específico de modelagem e a expectativa é que a tecnologia possa criar "bairros inteiros, construídos por uma fração do custo e do tempo, com muito mais segurança e flexibilidade arquitetural sem precedentes". A modelagem permite que cada casa seja diferente.
De acordo com os pesquisadores, as estruturas são ainda mais fortes do que os métodos tradicionais de construção. Nos testes, as paredes resistiram 10 mil libras por polegada quadrada, enquanto a média para uma parede normal é de 3 mil libras por polegada quadrada.
"Construção é um trabalho perigoso, mais do que mineração e agricultura. Isso mata 10 mil pessoas por ano", lembra Behrokh Khoshnevis, responsável pelo robô, apontando que as pessoas deveriam realizar trabalhos que ofereçam menos riscos às suas vidas.
A tecnologia ainda está em fase de desenvolvimento e não há previsão de quando ela poderia chegar ao mercado.
(Fonte: olhardigital.uol.com.br)

Invenção

Invenção 

Chama-se invenção ao ato de criar uma nova tecnologia, processo ou objeto, ou um aperfeiçoamento de tecnologias, processos e objetos pré-existentes. O termo confunde-se com descoberta, que é a aquisição de um conhecimento novo "porém ao acaso" ou sem um esforço determinado nesse sentido porém aplicado; a invenção, pelo contrário, é fruto de um trabalho dirigido a se multar respostas a um problema. Porém, a invenção pode ser caracterizada como descoberta quando existem possibilidades ou fortes evidências de que o funcionamento de tal artefato, que ninguém sabia como funcionava, ter existido antes. Nesse caso o "reiventor" adquire a patente bem como os méritos da descoberta.
As invenções podem ser práticas e contribuir para o desenvolvimento de várias tecnologias, podem aplicar-se somente a um campo muito específico, mas a esmagadora maioria acaba por não ter qualquer aplicação prática, por vários motivos.
O responsável por invenções é chamado inventor. Quando o inventor deseja guardar exclusividade acerca do mecanismo ou processo do novo invento (para fins comerciais) deve patentear, ou seja, registrar uma patente do produto, que é um registro legal de que ele pensou naquilo antes de qualquer outro.
Não existe um consenso definido acerca do que leva a uma invenção; enquanto em alguns casos a falta de recursos é que conduz à invenção, para outros, foi o excesso que leva à concretização do invento. Este último caso, foram os recursos financeiros, aplicados no programa espacial dos Estados Unidos quando da corrida espacial com a União Soviética.
Origem: Wikipédia

Peyton Robertson

Peyton Robertson

Garoto inventou uma barricada contra enchentes mais leve e impermeável do que os tradicionais sacos de areia.
Como nativo da Flórida, Peyton Robertson de 11 anos, sabe os estragos que os furacões podem causar. Ele também sabe que grande parte dos danos causados por esses furacões vem de inundações de água salgada.
Ele cresceu vendo, em época de chuva forte, os adultos formarem muros de sacos de areia e mas aquilo era pesado para um garoto ajudar. Depois de ver as enchentes que aconteceram durante o Furacão Sandy, ele criou sacos mais leves para formar barricadas: um saco leve que é mais eficaz do que os tradicionais sacos de areia.
Com esta idéia ele ganhou um prêmio de US$25.000.
"Sacos de areia protegem contra as inundações, mas eles podem ser pesados e difíceis de transportar," ele explica. O Saco de areia de Robertson, desenvolvido com a orientação de um mentor, contém sal e um polímero expansível em vez de areia. A mistura é leve, quando seco, pesando cerca de um ou dois quilos. Mas quando inundado com água se expande e se torna mais denso que a água do mar. Um sistema de intertravamento, também desenvolvido por Robertson, mantém vários sacos no lugar enquanto o polímero se expande, garantindo que a água não escoe entre as lacunas.

"Adoro aprender sobre as coisas no mundo que são difíceis de explicar. Você pode encontrar ciência em tudo".